Pelo amor do Senhor Jesus Cristo me ajudem, por favor? Nós éramos uma família feliz, meu marido trabalhava de domingo a domingo, pelo que eu sei até hoje as autoridades não pegaram depoimento de ninguém, meu sogro foi atrás e eles falaram que iam nos procurar, porém até agora nada, estou preocupada e não temos nenhum amparo, eu fico aqui com três filhas sem proteção nenhuma das autoridades, sem saber de nada, nem dormir direito eu estou conseguindo de tanta preocupação, só Jesus Cristo…”clamando.
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“Acabaram com a minha vida” .
De luto pelo esposo assassinado covardemente, com o coração contrito e a alma triste, Dona Eliane Boaventura , moradora do Distrito de Limeira, procurou o Site Mantena Online para requerer justiça e clemência para que as autoridades responsáveis não parem de investigar o assassinato de seu esposo Ronimárcio José da Costa, refém de um crime de tocaia na quinta feira próxima passada, (11), quando saiu para trabalhar às 5:50 da manhã indo para o curral no Córrego Bom Jardim onde tirava leite todos os dias e foi morto com três disparos de arma de fogo, deixando três filhas ainda menores.
“Ele saiu 5:40 da manhã de casa despediu como todos os dias ele fazia nesse dia ele queria levar nossa filha de 3 anos mais ela não quis porque ele ia voltar mais tarde as 12.00 horas, ás 6.15 da manhã daquele dia eu recebi a pior notícia da minha vida, como estou sofrendo com isso tudo , quero pedir mais uma vez para que as autoridades investiguem e prendam a pessoa que fez isso conosco”, desabafou.
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“Ele era um bom, pai e marido maravilhoso, estou sentindo muita falta dele, ele não tinha problema com ninguém, não frequentava e não ficava em bar, era uma pessoa de muitos amigos, tinha um gênio bom e não reclamava de nada, desde o dia que aconteceu o assassinato estamos esperando uma resposta da polícia todos os dias e até agora nada, só peço que eles não desistam de encontrar e prender os responsáveis. No dia do crime meu esposo falou comigo vou ir pretinha porque já estou atrasado, ele foi para nunca mais voltar para nós”recorda.
“Como dói, minha filha menor no próximo dia 21 faz quatro anos, era para ser de felicidade agora é uma mistura de felicidade e de muita dor, não vamos comemorar, estamos de luto, tristes, amargurados, clamo pela justiça e acredito em Deus”, finalizando.