“É inadmissível, inaceitável e até vergonhosa a ausência da secretária municipal de educação nesta oportunidade neste ambiente e neste evento, vergonhosa e inadmissível, é um projeto de suma importância para classe e de inteira responsabilidade dela, ela fez o pacote de responsabilidade, de erros e de acertos, e mandou para este legislativo e não deu confiança fica aqui a minha moção de pesar por falta de respeito da secretária com esta Casa de Leis e que não fique em segredo, uma “Moção de Desagravo” seria mais justo”.

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Embora use muito o “jargão” absolutamente , a secretária municipal de Educação, Creuza Muniz Pereira, tem deixado outra marca neste mandato e parece que “o manda quem pode e obedece quem tem juízo” é uma retórica que continua, ela foi usada quando a secretária não ouviu os pais de alunos que foram trocados de escola e que com certeza não esqueceram e sofrem até hoje com a imposição ou até mesmo quando trocou a semana cívica de comemoração que havia alcançado grande sucesso durante os quatro anos do pleito anterior levando para um cercado da Praça da Vila Nova um local totalmente fora de mão prejudicando os comerciantes do centro que também não se esqueceram, essas entre muitas outras atitudes de autoritarismo foram muito questionadas durante todo mandato.
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Diante do reboliço que a Câmara Municipal tem encontrado para aprovar o Projeto de Lei Complementar 008/2019 que Reestrutura o Plano de Carreira, Cargos e Salários dos Profissionais da Educação Básica do Município de iniciativa do Poder Executivo e que teve duas sessões tumultuadas na primeira convocação com ausência de quatro vereadores terminou sem quórum para votação e na segunda convocação uma reunião marcada pelas acusações e troca de gentilezas até mesmo entre vereadores com o público presente que interagiu com participação ativa tendo alguns professores tomando posicionamento contra a aprovação do Projeto de Lei.
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Alguns dos professores se manifestaram contestando a reunião da Comissão Coordenadora para Adequação dos Planos de Carreira e Remuneração- PCR coordenada pela secretaria Municipal de Educação, Creuza Muniz Pereira, e apresentada em ATA como base para o Projeto, porém foi duramente criticada pelo Presidente e Relator do Parecer para discussão e votação em 1º turno, vereador Wanderson Branca de Neve.
Alerta
O vereador Wanderson Branca de Neve vem alertando ao prefeito João Rufino na Tribuna da Câmara que se ele não rever situações os secretários de governo vão derrota-lo nas próximas eleições.
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Outras sugestões foram apresentadas pelo vereador, dentre elas, uma Audiência Pública para que realmente o Projeto de Lei possa atender aos anseios dos profissionais da educação. Confira…