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Reajuste da conta de luz em Minas vale a partir de hoje

Redação por Redação
abril 9, 2015
em Cidade, Diversas, Estado, Geral, Itabirinha, Outros Destaques, São João do Manteninha

No quarto reajuste só neste ano, tarifa residencial da Cemig sobe mais 5,93%

 Pedro Rocha Franco

Estado de Minas

Marcos Vieira/EM/D.A Press
Para escapar da energia cada vez mais cara, a aposentada Sônia Medeiros desliga aparelhos da tomada

A conta de luz de 8 milhões de consumidores mineiros ficará mais alta a partir de hoje. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou ontem reajuste de 5,93% sobre a tarifa dos usuários residenciais da Companhia Energética do Estado de Minas Gerais (Cemig). É o quarto aumento aplicado pela companhia neste ano. Somados todos os reajustes, a conta de uma casa com média de consumo de 100 KW/h por mês subiu R$ 14 desde 1º de janeiro. A alta acumulada é de 42,5%. O impacto é ainda mais forte para a indústria, com avanço médio de 8,12% no mercado de alta tensão a partir de hoje.

O cálculo do reajuste considera as variações de custo da empresa nos últimos 12 meses, diz a agência reguladora. Entre outros, são computados os custos da atividade de distribuição, com energia comprada e com encargos. Segundo a Aneel, a variação média para os consumidores de baixa tensão, que engloba as classes residencial, rural, comercial e indústrias de pequeno e médio porte e iluminação pública, será de 7,07%. A variação tarifária é reflexo da soma do aumento de custos na compra de energia (2,53%), encargos (2,77%) e transmissão (2,05%). Os custos associados diretamente à atividade da distribuidora tiveram queda de 0,29%.

Segundo o gerente de Tarifas da Cemig, Ronalde Xavier Moreira Júnior, as condições hidrológicas dos últimos dois anos, que forçaram o uso das usinas termoelétricas, geraram a necessidade de repasse de custos para os consumidores. Ele lembra que os clientes só vão perceber o reajuste na fatura de maio. O percentual é inferior ao previsto pela maioria dos especialistas em mercado energético. A expectativa era de alta superior a dois dígitos.

Até 31 de dezembro, a tarifa cobrada pela Cemig era de R$ 0,39 por kWh. Com a virada do ano, houve o acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh consumidos devido à entrada em vigor do sistema de bandeira tarifária, adotado para o pagamento sobre o uso das usinas térmicas. Em fevereiro, a agência reguladora definiu reajuste de 21,39% para consumidores residenciais, além reajuste do valor cobrado para uso das térmicas em período de baixa dos reservatórios. O aumento de ontem foi de 5,93%. Com isso, a tarifa subiu para R$ 0,56 por kWh.

A aposentada Sônia Maria Medeiros é exemplar quando o assunto é economia de energia. Se um aparelho não estiver em uso, certamente não estará conectado à tomada. O chuveiro fica ligado só os minutos suficientes para ensaboar e enxaguar o corpo. A máquina de lavar é usada só uma vez por semana. Todos os exemplos ela adotou depois de um TV ter queimado durante um temporal. “Aprendi com aquilo a não deixar mais os aparelhos ligados na tomada”, lembra.

Mas, neste ano, com o aumento das tarifas, nem dona Sônia escapou. Em um mês, a conta quase dobrou de valor. De R$ 40 subiu para quase R$ 80, consequência de um descuido no consumo e da alta das tarifas. Mas ela já adotou as medidas necessárias para reduzir o preço da conta. E, mesmo com o novo reajuste, espera diminuir o valor.

Aprendizado A metodologia de economia da aposentada, no entanto, não se repete em todas as residências, o que, segundo o sócio-diretor da Enecel Energia, Raimundo Batista, dá brecha para uma política de redução de consumo. Crítico da política energética do governo federal, ele defende o racionamento para aliviar o consumo, permitindo assim o menor uso das usinas térmicas para complementar a geração. Mas diz ser improvável o Palácio do Planalto adotar a medida. “Não vai haver racionamento, mas vai haver alta na sua tarifa. O aumento de custo vai ser jogado na tarifa”, afirma. O especialista é favorável ao racionamento mais agudo nas classes residencial e comercial, com redução de até 25%. “O racionamento é salutar para se dar valor à energia”, diz.

A alta dos reservatórios da Região Centro-Oeste/Sudeste, responsável por 70% da geração energética do país, nos últimos dois meses garantiu certo alívio, apesar de estar longe do patamar ideal. O volume médio superou a marca de 30%, indicada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) como suficiente para evitar o racionamento.

O diretor-presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria, considera insuficiente o patamar atual e corrobora a necessidade de adotar a racionalização do consumo. “Temos uma sinalização de preço equivocada. Parece que se pode consumir à vontade”, diz sobre o consumo residencial. Segundo ele, ao longo do período de seca, que se estende até dezembro, o nível dos reservatórios da região deve reduzir para aproximadamente 15%, contribuindo para elevação do preço da energia no mercado livre. “Está inviabilizando a indústria. As empresas estão preocupadas com o custo de produção”, afirma.

Outro custo 
Em comum, ambos especialistas criticam a proposta da Aneel de contratação de energia de unidades com geração própria excedente, que, se aprovada, pode ser mais um custo a ser pago pelos consumidores. A medida está em análise no Ministério de Minas e Energia. O texto prevê o pagamento de até R$ 1.420 por MWh gerado para essas fontes. “A questão é o custo que isso representa para os anos seguintes”, afirma Batista. Soma-se a isso o valor a ser pago pelos empréstimos das distribuidoras para compra de energia feitos no ano passado. São R$ 37 bilhões a serem distribuídos nos reajustes até 2020.

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