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ALMG deve votar PEC traz de volta quinquênio para servidores da educação básica

Redação por Redação
junho 16, 2017
em Cidade, Destaque, Educação, Estado, Geral, Outros Destaques, São João do Manteninha

Proposta que prevê pagamento de bonificação a servidores da educação a cada cinco anos de serviço será votada na terça.

Juliana Cipriani /Estado de Minas

(foto: Guilherme Dardanhan/ALMG )

Os deputados estaduais devem votar na terça-feira a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 45/17), que traz de volta uma espécie de quinquênio para os servidores da educação básica de Minas Gerais. O texto já havia sido aprovado em primeiro turno no dia 30 de maio e, depois de receber emendas, passou pela comissão especial na quarta-feira, ficando pronto para voltar ao plenário.
Batizado de adicional de valorização da educação básica (Adveb), o acréscimo de 5% no salário a cada cinco anos de serviço efetivo começará a ser pago retroativamente a janeiro deste ano. O pagamento vai gerar um gasto adicional de R$ 60 milhões anuais na folha.

O substitutivo aprovado na comissão delimita na lei o percentual de 5% para o Adveb e também a periodicidade do pagamento, mostrando que ele é devido mensalmente. O adicional será apurado a partir de 1º de janeiro de 2012, portanto, o acréscimo já é devido a partir de janeiro deste ano. Segundo o autor da proposta, deputado Rogério Correia (PT), há acordo para votar o texto na terça-feira. São necessários 48 votos.

Segundo Correia, a proposta só viabilizou o pagamento, que já estava previsto pelo estado. O Adveb foi criado pelo governador Fernando Pimentel (PT) na Lei 21.710/15, que extinguiu a política remuneratória por subsídio da educação, mas não podia ser pago por conta da restrição constitucional.

Os quinquênios, que geravam adicionais de 10% a cada cinco anos de trabalho, foram proibidos para os funcionários públicos em 2003, permanecendo somente para quem tinha o direito adquirido por ter ingressado antes da emenda aprovada no governo Aécio Neves (PSDB).

A PEC do quinquênio coloca os servidores da educação básica como exceção no artigo que veda o pagamento de acréscimos a quem entrou no estado depois de 15 de julho de 2003. Correia afirma que os demais servidores têm direito ao adicional por desempenho e os da educação não. “Todos os servidores têm o ADE (adicional de desempenho) de 6% a 10%, então, não é nada a mais, é para ter algo que os demais já tinham. A educação está apenas recuperando o que perdeu nos governos tucanos”, disse.

Os profissionais da educação também podem ser os únicos do Executivo a ter reajuste este ano. Por causa da crise financeira e de o estado ter ultrapassado o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo está impedido de dar aumentos. No entanto, o líder do governo Durval Ângelo (PT) informou que, com base na lei federal que aumentou o piso da educação, o estado vai enviar projeto de lei em agosto à Assembleia concedendo 7,64% de acréscimo nos contracheques da educação.

O aumento está previsto no acordo fechado entre o governo com o pessoal da educação no início do governo Pimentel para adequar Minas Gerais ao piso nacional da categoria. Com o novo reajuste concedido pelo Ministério da Educação (MEC) em janeiro, o piso foi a R$ 2.298,80.

O plano fechado pelo governo mineiro em 2015 prevê que o piso seja pago para professores com jornada de 24 horas semanais a partir deste ano. Para isso, além do aumento concedido pelo MEC está previsto o último abono a ser incorporado ao salário em agosto deste ano, no valor de R$ 137,48. Se isso for cumprido, Pimentel terá de conceder dois reajustes no segundo semestre: um de 7,64% e um de 7,72%.

Segundo balanço apresentado nessa semana na Assembleia, a folha do estado atingiu 49,1% da receita corrente líquida nos primeiros quatro meses de 2017. O percentual foi menor do que o quadrimestre anterior, mas ainda está acima dos 49% permitidos. A expectativa de Durval Ângelo é de que no próximo semestre a situação do estado melhore com a entrada de novos recursos.

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