A votação sobre a Reestruturação do Plano de Cargos e Salários dos profissionais da Educação estava sendo votada em primeiro turno e apesar da reunião quente e cheia de acusações e discussões acaloradas tudo corria dentro de uma democracia, porém o contexto se modificou quando adentrou as dependências da Casa o professor Jucelino Rodrigues Cordeiro em tom alto ele acabou interferindo na reunião rebatendo com veemência a Ata apresentada pela Secretária Municipal de Educação Creuza Muniz Valente…
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O fato mudou a situação e o clima que já estava muito quente acabou pegando fogo , o professor contestava a Comissão criada pela secretária Creuza Muniz Pereira relatando que não havia assinado nenhum papel tecendo comentários em alto tom interpelando os vereadores na Tribuna e exigindo uma nova postura ao Projeto, o professor acabou transformando o plenário em uma balburdia total quando o vereador Wanderson Branca de Neve se levantou e ameaçou chamar a polícia para conter o ímpeto do professor.
Devido aos fatos, mesmo com o vereador líder do Prefeito ainda falando na Tribuna, logo a reunião foi encerrada e o bate boca continuou agora sim nas dependências da Casa quando cresceu e se fortaleceu ainda mais as acusações mutuas entre vereador e professor uma situação inesperada e que mostrou sobretudo que alguma coisa foi feita de forma errada.
Segundo o vereador Marcelinho do Lico a falta de transparência no processo de formação da Comissão que alavancou os ideais do projeto, tanto quanto o projeto, não teve a participação absoluta dos profissionais da educação e de quem realmente era necessário participar e nem dos vereadores reafirmando que de uma forma em geral o Projeto precisava ser mais estudado antes de ter sido colocado em pauta para votação.
Mesmo com toda confusão o Projeto logrou aprovação por unanimidade em seu primeiro turno é esperada uma nova batalha na votação do segundo turno.