A maioria das mortes que ainda estão sendo investigadas são de moradores de Governador Valadares, na Região do Rio Doce. Também há registros de óbitos em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, em Cuparaque e Central de Minas, na Região do Rio Doce.
em.com/João Henrique do Vale
A maioria das mortes que ainda estão sendo investigadas são de moradores de Governador Valadares. Também há registros de óbitos em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, em Cuparaque e Central de Minas, na Região do Rio Doce.
Em relação aos óbitos confirmados pela doença, a SES ressalta que todos os pacientes apresentavam comorbidades, ou seja, tinham outras doenças antes mesmo de contrair a chikungunya. Foram três mulheres e dois homens que perderam a vida na cidade. Todos tinham idades acima de 65 anos, de acordo com a pasta. As mortes foram registradas no primeiro semestre, mas somente confirmadas no início de julho.
A chikungunya é uma preocupação das autoridades de saúde, mesmo com os números de infectados em queda desde o início do ano. Ao todo, são 17.973 casos prováveis da doença. Em janeiro foram 744 e em fevereiro, 3.436. O pico ocorreu em março, quando os registros saltaram para 7.805. Em abril, caíram a 3.677. A queda continuou no mês seguinte, que terminou com 1.262 notificações. Em junho, houve 853, e até esta segunda-feira, são apenas 196 registros em julho.
Dengue
Mesmo apresentando redução elevada no número de casos, a dengue segue matando em Minas Gerais. Neste ano, foram 13 óbitos registros pela doença. Elas ocorreram em Araguari, , Uberaba, e Uberlândia, no Triângulo Mineiro; Bocaiúva, no Norte de Minas; em Capim Branco, na Região Centra; Arinos, na Região Noroeste, Patos de Minas, no Alto Paranaiba; Leopoldina, na Região da Zona da Mata, Medina, no Jequitinhonha, e Ibirité e Ribeirão das Neves, ambas na Grande BH. Outras 13 mortes ainda estão sendo investigadas. Minas já registrou 25.736 casos prováveis da enfermidade.